Talvez aqui não tenha muito o que falar. Talvez tenha o contrário.
À que se deve uma resenha? Uma bem escrita, provocante de um confronto para um alcance de transpor o lugar da ideia de onde esta para ir até o que se quer.
Atingir uma abertura, um canal de expoente elevando a nona consciência como uma função exponencial de um elemento que sobre ele colocam números ao próprio e se multiplicar nele mesmo.
Assim somos nós, já diziam outras vozes.
Quem sabe nesse funcionamento, reproduzir algumas qualidades da tão sonhada utopia do Paraíso Global, a paz e o amor.
Se nos déssemos esse direito de cumprir com a nossa missão sem tremores e pertubações, seguindo a luz dos pontos enigmáticos de dentro pra fora, fazendo a cada presença sem peso, uma harmonia unida, tudo talvez seria garantido ...
Um solo de gratidão
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